“Em cinco meses, estamos conseguindo reconstruir aquilo que foi destruído nos últimos anos em governos anteriores”, destacou o senador

O senador Eduardo Braga (MDB/AM) e o ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciaram, em 17 de maio, uma série de obras a serem realizadas nas BRs 319, que liga a Manaus (AM) a Porto Velho (RO), e 174, rodovia entre a capital amazonense e Boa Vista (RR).

“Em cinco meses, estamos conseguindo reconstruir aquilo que foi destruído nos últimos anos em governos anteriores”, destacou Eduardo em vídeo publicado nas redes sociais. “O que vai acontecer no Amazonas, agora, líder Eduardo, é que vamos deixar de observar as estradas se acabarem e as pontes caírem para reconstruirmos as estradas e as pontes que o estado precisa”, completou o ministro.

Na BR-319 serão reiniciadas obras de asfaltamento no Lote C, entre os quilômetros 198 e 250, após a contratação de uma nova empresa, já com licenciamento ambiental, fase que deve demandar 30 dias, informou Renan Filho.

Ao lado de Eduardo, o ministro comunicou ainda o andamento das tratativas para reconstrução das pontes que desabaram na rodovia no ano passado. A respeito da estrutura que caiu sobre o Rio Curuçá, Renan Filho disse que o projeto executivo já foi concluído e tem aprovação prevista para ocorrer em 30 dias, pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), para, então, as obras serem iniciadas.

Já os trabalhos na ponte sobre o Rio Autaz-Mirim devem começar até setembro, prosseguiu o ministro. “Portanto, em breve será superado o drama da população, que é obrigada a atravessar esses dois rios por meio de balsas, com a reconstrução dessas duas pontes”, salientou o senador.

Manaus – Boa Vista – A BR-174, que estava praticamente intransitável no começo deste ano, também receberá intervenções, anunciou o titular do Ministério dos Transportes. Segundo ele, houve a contratação emergencial de R$ 50 milhões para obras na Terra Indígena Waimiri Atroari. Além disso, já existem contratos estabelecidos para manutenção de todos os outros trechos da rodovia. “Não podemos deixar acontecer na 174 o que aconteceu na 319”, disse Eduardo.